Eu caminhava sobre gelo
As trevas pareciam ser só minhas
Do meu porão nasceram às trevas
Estas me levaram ao caos
No palácio das ilusões,
eu andava pensando friamente na minha vida
Um dia eu espero e conheço uma ilusão,
isto me levou a querer ter uma fuga eterna
No gelo conhece o medo
No fogo a mentira
No vento o susto
Na terra as malditas mentiras
dos que mentiram para mim neste solo.
Nesta música lenta eu andava
No cemitério eu me espanto
Está música me leva além
Das trevas ao fim
Nesta lenta marcha fúnebre.
As trevas pareciam ser só minhas
Do meu porão nasceram às trevas
Estas me levaram ao caos
No palácio das ilusões,
eu andava pensando friamente na minha vida
Um dia eu espero e conheço uma ilusão,
isto me levou a querer ter uma fuga eterna
No gelo conhece o medo
No fogo a mentira
No vento o susto
Na terra as malditas mentiras
dos que mentiram para mim neste solo.
Nesta música lenta eu andava
No cemitério eu me espanto
Está música me leva além
Das trevas ao fim
Nesta lenta marcha fúnebre.
Legal... tente colocar uma melodia em cima... dara uma otima musica ja que o poema é muito bom..^^
ResponderExcluirGostei,é vivendo que se morre.
ResponderExcluirMuito bom, amigo, gostei!
ResponderExcluirUm grande abraço!
Adorei o poema, amigo!
ResponderExcluirSuas palavras traduzem bem o sentido melancólico do que realmente sentes.
Parabéns!
Visite-me quando puder:
http://sacerdotisa-gotica.blogspot.com
http://penumbra-particular.blogspot.com
Gostei,muito significativo,pois já nascemos mortos.
ResponderExcluirAvisando que tem selinhos que indiquei para vc na minha taverna. Passa la e veja as regrinhas: http://sacerdotisa-gotica.blogspot.com/2011/04/selinhos-mimos-desafios.html
ResponderExcluirBeijoS NegroS^^
muito bom,mais vc pode melhorar... parabens.
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