quinta-feira, 17 de março de 2011

Poço de Memórias



Estava passando lentamente por um campo de flores negras
Vi que minha vida foi de longe cruel
Uma lástima sobre a terra
Um desejo pela morte
Injusto seja minha vida
Justa será minha morte.

Desejo pelo obscuro
Lamento pelo poder
Obscurece o destino
Onde só lamento

Vivo nas trevas
Fujo do dia
Vivo a margem nas sombras
Analiso de longe a vida

Sou personagem da minha própria história
Vivo um conto de terror inimaginavel
Fantasmas do passado me assombram

Poço de memórias perdidas
Falsas ilusoes
Respectivas memorias me fazem sofrem
A cada dia do meu amanhecer.

5 comentários:

  1. Sou personagem da minha própria história
    Vivo um conto de terror inimaginavel

    adorei essa parte!!acho que tbm vivo um conto de terror inimaginável!
    obrigada pela visita!
    bjs

    http://artegrotesca.blogspot.com

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  2. Saudações, caro amigo! Adorei a poesia! Passando para deixar meus rastros sangrentos por aki... Aguardo sua visita! Beijos negros!... http://sacerdotisa-gotica.blogspot.com

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  3. Adorei meu amigo^^

    Adorei esta parte "Vivo nas trevas
    Fujo do dia
    Vivo a margem nas sombras
    Analiso de longe a vida"

    Muito obrigado por gostar do meu mais novo blog^^
    Legal né? Eu que inventei aquele tipo de poema^^
    Acho que nunguém nunca fez um poema daquele tipo, usando personagem de filmes de terror hehe..

    Abraço e volte sempre!

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  4. muito profunda esta frase mesmo "Vivo nas trevas
    Fujo do dia
    Vivo a margem nas sombras
    Analiso de longe a vida" :)

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